Sobre a peça teatral "Jesus, Rainha do Céu"



Comentários sobre a peça O Evangelho Segundo Jesus, Rainha do Céu

Uma polêmica surgiu a partir da crítica artística feita na peça apresentada no Festival de Inverno de Garanhuns-PE, por parte daqueles que são da comunidade LGBT, crítica essa para cima da figura maior do cristianismo, Jesus.
O que podemos entender dessa dita crítica da arte, é que perderam a noção por completo, quando partiram para ofender o ícone de fé dos cristãos, e que no fundo penso também que quiseram na verdade foi aparecer usando a polêmica para gerar uma exposição.
Até dá para entender a conjectura deles. E se Jesus viesse como um travesti? Temos que levar em consideração que Jesus independente de ser hétero, ele não teve experiência sexual. Na proposta da peça, mesmo sendo transexual, ele não teria vida sexual, mas já que é uma conjectura, eles deviam usar um outro nome, uma outra personagem, talvez até fictícia, não o maior e mais importante personagem da história cristã.
Eles têm o direito de criarem o que quiserem, mas o plágio nesse caso, realmente foi uma afronta.
Mas creio que intento deles não foi conjecturar, mas sim confrontar quem não apóia a prática deles. Isso fica claro quando trazem a afirmação “fundamentalistas”, e com isso acabam trazendo uma guerra de fato ideológica.
A comunidade LGBT é um grupo social muito novo, e estão cometendo muitos erros infantis. Talvez daqui uns anos, eles comecem a mudar, e passem a serem mais compreensivos e mais compreendidos também.
Eles fazem isso inconscientemente, ou seja, de acordo com o comoção e inconsciente social de quem é simpatizante com essa classe, sendo uma massa desprovida de boas referências e de grandes pensadores.
Querem aplicar a minoridade de pessoas que são assim, para cima de quem não é. O problema é que estão confundindo “ter o espaço deles na sociedade”, com “ocupar todos os espaços da sociedade”.
Tudo em busca de uma maior exposição, sendo parte do pisque humano, que quer se afirmar no meio da sociedade a qualquer custo, e isso dentro do inconsciente popular.
Eles precisam de ajuda, pois estão atraindo cada vez mais, ódio contra eles, precisam de ajuda como em outras psicoses e esquizofrenias comportamentais do ser humano, que veio a partir da queda do ser humano no gênesis, que desde então, se vê guerra com os outros de sua mesma espécie, além da guerra que trava consigo mesmo, onde as vezes é a pior luta que têm, deixando o homem mais desequilibrado ainda.
No discurso deles nessa peça, fica explícito que querem trazer a insatisfação dos cristãos, defendendo nem tanto uma ideologia, mas polemizando uma situação que vai culminar em benefícios financeiros para os artistas. Assim como a Daniela Mercury, que não está em evidência na mídia nos últimos anos, foi interessante a polêmica, visto que a mesma não emplaca na música e carnavais, nem em alguma novela ou rádio há muito tempo.
Enfim, é muito complexa a situação, e tem muitas variáveis nessa problemática toda, mas o que é preciso, é chegar pessoas com boas orientações no meio deles, para que tenham uma referência com bom senso no meio deles, e em questão de pecado diante da Bíblia, fica claro que a prática é em si é referida como pecado, da qual carece de arrependimento e mudança de comportamento.

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Escrito por:
Wandry Moura, PE
despertaipovos.com.br/site/

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Sobre o autor

O Blog De Thal Maneira existe para trazer uma reflexão acima da superfialidade das nossas experiências mais comuns, onde esperando alcançar uma nova mentalidade e mais maturidade cristã neste século!

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